Gosto do cheiro da caneta no papel,
das palavras frescas, a tinta brilhando,
quase secando.
E quando dou por mim,
minhas mãos estão cheias de riscos!
Nunca entendo como consigo tal façanha...
Talvez as palavras estejam tão vivas,
que saem dançando do papel
e escorreguem por entre os meus dedos
por tamanha empolgação!
(Nathy Cayres)
E é desse jeito mesmo, quando a gente percebe tudo a volta tem um toque daquela caneta dançante que espalha por aí nossos sentimentos mais desconhecidos, aqueles que até mesmo nós mesmos ainda estamos descobrindo. :)
ResponderExcluirNossa!
ResponderExcluirSimplicidade grandiosa, apaixonado por estes vivos versos.
E é exatamente assim que acontece.
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