sábado, 14 de abril de 2012

No mundo de Tinta


Gosto do cheiro da caneta no papel, 
das palavras frescas, a tinta brilhando,
quase secando.
E quando dou por mim,
minhas mãos estão cheias de riscos!
Nunca entendo como consigo tal façanha...
Talvez as palavras estejam tão vivas,
que saem dançando do papel 
e escorreguem por entre os meus dedos
por tamanha empolgação!

(Nathy Cayres)

3 comentários:

  1. E é desse jeito mesmo, quando a gente percebe tudo a volta tem um toque daquela caneta dançante que espalha por aí nossos sentimentos mais desconhecidos, aqueles que até mesmo nós mesmos ainda estamos descobrindo. :)

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  2. Nossa!

    Simplicidade grandiosa, apaixonado por estes vivos versos.

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  3. E é exatamente assim que acontece.

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