quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Desalinho



De fato, fiz uma bagunça no caminho
e tudo voou com vento.
Cá estou em um novo momento,
através de linhas que se cruzam
e se perdem de vista.
Falta muita coisa na bagagem
que eu queria carregar,
eu não as esqueci...
Simplesmente ainda não as vi.
O tempo tem sido demasiado estranho comigo
Ou eu que desentendi o tempo?
Onde esta aquilo que não encontrei?
Quisera poder avistar o que me convém!
São retas desconexas,
Do que não partiu mas se foi,
Do que ficou mas mudou,
Do que era e se transformou,
Do que fui e se inovou!

Nathy Cayres

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